· “Entre 1992-1995, na guerra da Bósnia-Herzegovina, milhares de raparigas e mulheres foram violadas, a maior parte das vezes, com extrema brutalidade.”;
· “Todos os dias, pelo menos 8000 raparigas e mulheres no mundo sofrem a indignidade de, contra a sua vontade, serem alvo de mutilação genital feminina.”;
· “Em 1991, Reggie Clemons foi condenado à morte em St. Louis, Missouri, por ter sido cúmplice no assassinato de duas jovens mulheres caucasianas, as irmãs Julie e Robin Kerry. Outros dois jovens afro-americanos foram condenados pelo mesmo crime, incluindo Marlin Gray (executado em 2005). Clemons manteve desde sempre a sua inocência e o caso ilustra algumas das falhas existentes no sistema penal norte-americano.”;
· Na Indonésia está em vigor uma lei que prevê o apedrejamento até à morte por adultério e a condenação a 100 chicotadas por homossexualidade;
· “Na manhã de dia 1 de Maio, as autoridades iranianas executaram Delara Darabi, de 22 anos, na Prisão Central de Rasht;”
· Na Somália, a população civil está a ser ameaçada. Os homicídios, a pilhagem e as violações fazem parte da vida naquele país;
· As autoridades tunisinas continuam a cometer violações dos direitos humanos em nome da segurança e do contra-terrorismo e, no entanto, outros estados continuam a repatriar à força, ou ameaçar fazê-lo, cidadãos tunisinos que enfrentam risco de tortura e outras ameaças, se regressarem à Tunísia, afirmou a Amnistia Internacional no momento da publicação de um novo relatório.
Estes são apenas alguns exemplos do atentado que se assiste diariamente à carta dos direitos humanos. São apenas 30 os artigos que dela fazem parte. Apenas 30! Os mesmos 30 que são diariamente desrespeitados e violados! 30 Artigos que se resumem em apenas num: No de que somos iguais! No de que todos temos o direito à vida, à liberdade de falar e crer, à paz, à justiça, …, independentemente da nossa, minha e tua nacionalidade, sexo, orientação sexual, raça, religião ou convicção político-filosófica. São direitos que não resultam de uma concessão da sociedade política. Pelo contrário, são direitos que a sociedade política tem o dever de consagrar e garantir.
No entanto, este conceito, como ilustrado, não é aceite nas diversas culturas continuando muitos destes direitos a ser desrespeitados.
Como Grupo da Amnistia Internacional do Colégio de Calvão apelamos ao bom senso de cada um para diminuir o número de atentados aos direitos humanos. E porque és igual a nós e a todos os que vêm os seus direitos revogados dia após dia tens o dever de identificar e alertar para casos de violação destes direitos.
“Temos de nos tornar na mudança que queremos ver.” (Mahatma Gandhi).
Ajuda-nos a mover o mundo!
Grupo da Amnistia do Colégio de Calvão


